O financiamento público das atividades de instituições e organizações civis deve seguir um criterioso procedimento, de forma a garantir a absoluta lisura das operações e a aplicação justa de recursos públicos em atividades que devem ter a máxima transparência, absoluta aprovação da sociedade, objetivos legais e legitimidade que as credenciem a serem parceiras do orçamento público.
As parcerias entre governos e entidades privadas sempre foram canais de escoamento ilegal de recursos, levados à custa de mirabolantes e bem disfarçados projetos que em verdade beneficiavam políticos ou seus nichos eleitorais. O formato das instituições variou para organizações não-governamentais (ONGs), evoluiu para Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips), sempre sujeitas a maior controle e fiscalização, mas o desvio de verbas ainda desafia o esforço legal de limitar os abusos, em prejuízo de muitas entidades absolutamente sérias.
O levantamento divulgado pela entidade Contas Abertas de que o governo deu cerca de R$ 152 milhões a ONGs diretamente ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), desde 2002, chama a atenção de como o Estado cede à pressão de um grupo marginal e destina importantes recursos para aplicação em atividades questionáveis. São 43 entidades criadas e dirigidas por membros e líderes do MST, recebendo dinheiro através de mil convênio celebrados com o governo. A maioria dos casos aponta irregularidades na execução do convênio ou falta de prestação de contas dos recursos empenhados. Ação interposta na Justiça Federal denuncia o repasse ilegal de dinheiro diretamente ao MST.
Não bastasse o impedimento legal de financiamento público a movimentos envolvidos com invasão de terras e bens públicos, é preciso aprofundar o aval que a sociedade estaria dando ao MST, um grupo totalmente descaracterizado de seu momento inicial, hoje uma estrutura política e ideológica onde o menos importante é a conquista da terra para cultivo. O que sobressai da maioria das ações do movimento são invasões e manifestações meramente de caráter político, onde muitas famílias de tornam vítimas de engodo, manipulação e rígida doutrinação nos acampamentos.
A ação do MST é criminosa sob vários aspectos. Invasões em terras produtivas, agressões, todas as formas de violência e o desrespeito à lei fazem parte da rotina de seus líderes, que moram em confortáveis residências de onde administram com discursos a penúria dos membros que se submetem às agruras dos acampamentos que, via de regra, não resistem diante da legalidade. A tolerância do governo é inaceitável e imoral, primeiro pelo repasse de recursos públicos para atividades ilegais; segundo, por dar guarida a um grupo totalitário, arrogante e desafiador, que só pensa em subverter a ordem em desrespeito ao direito de todos os demais brasileiros.
(Correio Popular, 31/3)
As parcerias entre governos e entidades privadas sempre foram canais de escoamento ilegal de recursos, levados à custa de mirabolantes e bem disfarçados projetos que em verdade beneficiavam políticos ou seus nichos eleitorais. O formato das instituições variou para organizações não-governamentais (ONGs), evoluiu para Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips), sempre sujeitas a maior controle e fiscalização, mas o desvio de verbas ainda desafia o esforço legal de limitar os abusos, em prejuízo de muitas entidades absolutamente sérias.
O levantamento divulgado pela entidade Contas Abertas de que o governo deu cerca de R$ 152 milhões a ONGs diretamente ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), desde 2002, chama a atenção de como o Estado cede à pressão de um grupo marginal e destina importantes recursos para aplicação em atividades questionáveis. São 43 entidades criadas e dirigidas por membros e líderes do MST, recebendo dinheiro através de mil convênio celebrados com o governo. A maioria dos casos aponta irregularidades na execução do convênio ou falta de prestação de contas dos recursos empenhados. Ação interposta na Justiça Federal denuncia o repasse ilegal de dinheiro diretamente ao MST.
Não bastasse o impedimento legal de financiamento público a movimentos envolvidos com invasão de terras e bens públicos, é preciso aprofundar o aval que a sociedade estaria dando ao MST, um grupo totalmente descaracterizado de seu momento inicial, hoje uma estrutura política e ideológica onde o menos importante é a conquista da terra para cultivo. O que sobressai da maioria das ações do movimento são invasões e manifestações meramente de caráter político, onde muitas famílias de tornam vítimas de engodo, manipulação e rígida doutrinação nos acampamentos.
A ação do MST é criminosa sob vários aspectos. Invasões em terras produtivas, agressões, todas as formas de violência e o desrespeito à lei fazem parte da rotina de seus líderes, que moram em confortáveis residências de onde administram com discursos a penúria dos membros que se submetem às agruras dos acampamentos que, via de regra, não resistem diante da legalidade. A tolerância do governo é inaceitável e imoral, primeiro pelo repasse de recursos públicos para atividades ilegais; segundo, por dar guarida a um grupo totalitário, arrogante e desafiador, que só pensa em subverter a ordem em desrespeito ao direito de todos os demais brasileiros.
(Correio Popular, 31/3)