segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Universo do teu corpo
Eu desisto
Não existe essa manhã que eu perseguia
Um lugar que me dê trégua ou me sorria
Uma gente que não viva só pra si
Só encontro
Gente amarga mergulhada no passado
Procurando repartir seu mundo errado
Nesta vida sem amor que eu aprendi
Por uns velhos vãos motivos
Somos cegos e cativos
No deserto no universo sem amor
E é por isso que eu preciso
De você como eu preciso
Não me deixe um só minuto sem amor
Vem comigo
Meu pedaço de universo é no teu porto
Eu te abraço corpo imerso no teu corpo
E em teus braços se unem em versos a canção
Ah, vem que eu digo
Que estou morto pra esse triste mundo antigo
Que meu porto, meu destino, meu abrigo
São teu corpo amante amigo em minhas mãos
São teu corpo amante amigo em minhas mãos
(Universo do teu corpo, Taiguara)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário