Quando alguém perde um pai, é órfão.
Quando perde um amor, é viúvo.
Quando perde um filho, não encontra palavra.
Não é justo.
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Quando as palavras se encontram, ganham em sentido e beleza, que procuro captar como explorador de Supernovas
Um comentário:
É um crente em Deus, meu amigo, na certeza de que reencontrará o filho querido. Não senti, e peço a Deus que me poupe de sentir, essa dor, mas não cicratiza até hoje a dor indescritível da perda de um sobrinho de 1 ano e meio em 1992. Porque, se não crermos em Deus, então nada mais nos segura de descambar para o fim estúpido. E nem de longe pense que sou religioso de carteirinha. Abraços e força no blog.
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