A organização social deve ser estruturada de forma a contemplar todos os interesses e objetivos, harmonizando as diferentes maneiras de ver o mundo e estabelecendo prioridades de acordo com o senso comum. Na forma democrática, devem ser garantidos os direitos de opinião, de manifestação ideológica, religiosa ou cultural, além de criar os instrumentos legítimos para o encaminhamento de propostas, reivindicações e garantias legais. Aos poderes constituídos, cabe apenas aplicar os termos constitucionais e assegurar a segurança e liberdade de todos.
Certas mobilizações reivindicatórias são marcadas pelo desprezo às leis, ao direito dos demais cidadãos, por agressões à sociedade organizada e por atropelarem o direito. Ao inverterem a ordem constitucional, esses movimentos invadem o limite da tolerância e se impõem de forma arbitrária, violenta, transgredindo normas e promovendo ações verdadeiramente criminosas. É o caso do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que, sob o pretexto de promoverem a reforma agrária, se constituiu em um grupo político com métodos, objetivos e organização que se afastam em muito dos princípios que poderiam fundear um trabalho de cobrança.
O rastro de vandalismo deixado nesta semana, após a invasão da Fazenda Santo Henrique, no município de Iaras, mostrou claramente um lado descontrolado do MST, com seus membros agindo de forma arrogante, autoritária, violenta e destruidora. Ao tomarem de assalto a propriedade destinada à plantação de laranja da empresa Cutrale, agiram como vândalos ao passar tratores por cima dos pés de fruta. Ao saírem, atendendo ordem judicial de reintegração de posse, danificaram os 28 tratores no local, depredaram e roubaram a sede e casas de funcionários, em gesto que ultrapassou todos os limites da civilidade e legalidade. Agiram como verdadeiros bandidos da mais baixa categoria.
O episódio sequer conseguiu angariar a simpatia das autoridades que normalmente dão suporte ao movimento. O próprio ministro Tarso Genro, afeito a uma visão muito própria do que seja legítimo no País, condenou a ação e garantiu que os envolvidos serão processados.
O MST deixou há muito tempo de ser um grupo popular legítimo para a reivindicação de uma política de reforma agrária. São franca oposição ao governo, que, ironicamente, lhes dá suporte e financia sua ações através do repasse de verbas oficiais, disfarçado em contribuições a organizações não-governamentais. Pesa contra seus líderes a responsabilidade de arregimentarem membros com a promessa de distribuição de terras para agricultura familiar, usando as famílias como massa de manobra em invasões criminosas, ameaças explícitas, criando vítimas que sirvam a seus propósitos políticos.
É preciso dar um basta. Se o MST se outorga a liderança de um movimento pela reforma agrária, que redefina seus princípios, afaste os marginais de seus quadros, trace metas constitucionais e use seu poder para fazer política com pê maiúsculo. Caso contrário, continuarão a ser bandidos.
Certas mobilizações reivindicatórias são marcadas pelo desprezo às leis, ao direito dos demais cidadãos, por agressões à sociedade organizada e por atropelarem o direito. Ao inverterem a ordem constitucional, esses movimentos invadem o limite da tolerância e se impõem de forma arbitrária, violenta, transgredindo normas e promovendo ações verdadeiramente criminosas. É o caso do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que, sob o pretexto de promoverem a reforma agrária, se constituiu em um grupo político com métodos, objetivos e organização que se afastam em muito dos princípios que poderiam fundear um trabalho de cobrança.
O rastro de vandalismo deixado nesta semana, após a invasão da Fazenda Santo Henrique, no município de Iaras, mostrou claramente um lado descontrolado do MST, com seus membros agindo de forma arrogante, autoritária, violenta e destruidora. Ao tomarem de assalto a propriedade destinada à plantação de laranja da empresa Cutrale, agiram como vândalos ao passar tratores por cima dos pés de fruta. Ao saírem, atendendo ordem judicial de reintegração de posse, danificaram os 28 tratores no local, depredaram e roubaram a sede e casas de funcionários, em gesto que ultrapassou todos os limites da civilidade e legalidade. Agiram como verdadeiros bandidos da mais baixa categoria.
O episódio sequer conseguiu angariar a simpatia das autoridades que normalmente dão suporte ao movimento. O próprio ministro Tarso Genro, afeito a uma visão muito própria do que seja legítimo no País, condenou a ação e garantiu que os envolvidos serão processados.
O MST deixou há muito tempo de ser um grupo popular legítimo para a reivindicação de uma política de reforma agrária. São franca oposição ao governo, que, ironicamente, lhes dá suporte e financia sua ações através do repasse de verbas oficiais, disfarçado em contribuições a organizações não-governamentais. Pesa contra seus líderes a responsabilidade de arregimentarem membros com a promessa de distribuição de terras para agricultura familiar, usando as famílias como massa de manobra em invasões criminosas, ameaças explícitas, criando vítimas que sirvam a seus propósitos políticos.
É preciso dar um basta. Se o MST se outorga a liderança de um movimento pela reforma agrária, que redefina seus princípios, afaste os marginais de seus quadros, trace metas constitucionais e use seu poder para fazer política com pê maiúsculo. Caso contrário, continuarão a ser bandidos.
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