O bólido estoura na vastidão da engrenagem fértil
Criando a vida para a morte que vai viver
Vegetando,
Simulando,
Armando,
Amando.
Mecânico,
Sem sentido,
Sem direção,
Sem vontade sequer de viver
a artimanha de uma vida desarmada.
Chegando o semi-ser ao semi-final, seu destino,
Completa a volta reviravolta da constituição.
Dá-se a apocalíptica criação,
E morre.
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